terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Oscar, um câncer para o basqute brasileiro

Sério, sem ele fomos bicampeões mundiais, duas vezes prata e fomos até medalhistas de olimpíadas  e com ele não passamos de vencer torneios pan-americanos e mal chegamos as semifinais de mundial. Já está mais do que na hora de assumir que Oscar, apesar de ter sido um magnífico jogador e talvez o melhor arremesso de três da história, foi prejudicial para o nosso basquete.

Montamos um esquema de jogo só para ele e que só vai funcionar quando você tem um cara de mais de dois metros que derruba nove de dez chutes de três. Está na hora do nosso basquete no garrafão, Graças a ele, jogadores brasileiros recebem e chutam, recebem e chutam. Cansamos de ver isso no Mundial.

Chega, vamos parar de endeusar o jogador mais fominha da história do basquete mundial e que nunca ganhou nada de importante. Alias Oscar se gaba tanto de ter sido o jogador que mais fez pontos numa olimpíada, 55 pontos contra a Espanha, que não resultou em nada, porque o Brasil perdeu aquele jogo

Vamos idolatrar verdadeiros mitos como Wlamir Marques, Édson Bispo, Ubirantan e Amaury Pasos.

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